O segundo dia da deslocação de Henrique Gouveia e Melo a Braga foi marcada por visitas a instituições sociais, empresariais e culturais, referências para o desenvolvimento e a identidade da região.
Numa visita à Confraria do Bom Jesus, em Braga, o candidato destacou o valor simbólico e espiritual daquele que é um ex-libris nacional e Património Mundial da UNESCO. “O Bom Jesus é mais do que um monumento é um símbolo da nossa história, da nossa fé e da capacidade que temos de preservar o que é verdadeiramente nosso”, afirmou.
Na Santa Casa da Misericórdia de Braga, Henrique Gouveia e Melo agradeceu o trabalho realizado na instituição e sublinhou a importância do setor social como pilar de proximidade e solidariedade, de um respeito e cuidado profundo com aqueles que mais precisam de apoio. “Obrigado pelo vosso trabalho e dedicação. O sector social foi fundamental durante a pandemia e é decisivo na prestação de cuidados aos mais idosos”.
A próxima passagem foi no Grupo Empresarial ‘O Setenta’, um exemplo de empresa familiar que se afirma como motor económico local. O candidato elogiou o espírito empreendedor da família fundadora e destacou que “as pequenas e médias empresas são a espinha dorsal da economia portuguesa e necessitam de políticas que as apoiem e libertem da burocracia excessiva”.
Em Famalicão, Gouveia e Melo visitou o CITEVE – Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário de Portugal, um extraordinário exemplo de inovação e de ligação entre o conhecimento científico e o tecido produtivo nacional. É preciso “apostar na ciência e na tecnologia para que Portugal crie valor acrescentado e mantenha os seus jovens talentos no país”, destacou.
Ao final da tarde, participou numa reunião com os associados da ACIF – Associação Comercial e Industrial de Famalicão, onde ouviu as preocupações dos empresários locais e defendeu uma visão económica “centrada nas pessoas”, terminado o dia com um jantar com empresários de Famalicão, que reuniu uma forte mobilização em torno da candidatura.
Num discurso marcado pela emoção e pela confiança, Gouveia e Melo apelou à união e à ambição coletiva:
“Atirei-me para uma aventura incerta, porque acredito que vale a pena arriscar por Portugal. Famalicão e Braga são exemplos de sucesso, de inovação e de tecnologia, são terras que arriscam, e isso é servir Portugal.”
Deixou ainda o apelo: “Vamos com as nossas mãos, com o nosso conhecimento construir um Portugal diferente para nós, para os nossos filhos e para os nossos netos.”
Esta visita a Braga e Famalicão reforçou a ligação do candidato ao norte do país e evidenciou o foco da sua candidatura: valorizar o território, promover a inovação e unir os portugueses em torno de um projeto de esperança e de futuro.
