Quantos políticos profissionais cometeram erros, alguns flagrantes, seja na Governação do país, seja na Presidência da República? De que lhes valeu, afinal, terem uma enorme experiência política?
Já aqui escrevi que sou um apoiante de Gouveia e Melo desde a primeira hora, por duas principais ordens de razões: é o único candidato independente – um dado objectivo –, o que releva em virtude de o Presidente da República ser o árbitro do sistema e, como se sabe, qualquer árbitro deve ser imparcial, isento, neutral; é uma pessoa carismática, que projecta confiança, credibilidade e liderança – um dado subjectivo –, o que é fundamental em qualquer posição de relevo e, por maioria de razão, num Chefe de Estado.
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Artigo de Pedro Melo