Henrique Gouveia e Melo esteve em Lagoa, onde reuniu com vários apoiantes e mandatários do Algarve, liderados pelo mandatário distrital, Pedro Pimpão, e pelo coordenador distrital, Carlos Manso.
À margem de uma visita à FATACIL, Gouveia e Melo defendeu a importância de um futuro Orçamento do Estado que inclua medidas que promovam uma economia mais robusta, sem pôr em causa o Estado social, priorizando áreas como a saúde e a habitação.
Referiu ainda as suas preocupações com os impactos da nova ordem internacional, também na sua vertente económica, alertando: “Estamos a mudar para um mundo em que a força começa a impor-se sobre as leis e o respeito internacional, o que é preocupante para um Estado de média dimensão como o nosso.”
O candidato sublinhou igualmente a importância das alianças internacionais: “Somos um aliado histórico dos Estados Unidos da América e, vivendo momentos conturbados na ordem internacional, convém manter as nossas alianças nos momentos mais críticos.”
Questionado pelos jornalistas sobre as comemorações do 25 de novembro propostas pelo Governo, Gouveia e Melo reconheceu a relevância da data, no entanto, frisou que o 25 de Abril tem uma dimensão maior, por ter posto fim a quase 50 anos de ditadura.
“Uma não vive sem a outra. Sem o 25 de novembro, talvez não tivéssemos a democracia que temos hoje” considerando-a “a correção de uma trajetória que poderia ter conduzido a uma ditadura de esquerda”.
Esta visita, acompanhada por muitos apoiantes do Algarve, foi mais uma oportunidade de reafirmação do compromisso de Henrique Gouveia e Melo com a valorização da história, da democracia e potencial económico de Portugal.
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